A Comissão de Fundação da Executiva Brasiliense de Estudantes de Pedagogia (ExBEPe) vem a público manifestar sua mais veemente denúncia e repúdio à repressão policial ocorrida nesta terça-feira, 07/10, durante o ato em frente à Embaixada Ianque em Brasília. A manifestação, legítima e necessária, tinha como objetivo celebrar os dois anos da Operação Dilúvio de Al-aqsa e denunciar o apoio e o financiamento dos Estados Unidos ao genocídio perpetrado pelo estado nazisionista de “israel” contra o povo palestino. É inadmissível que, em pleno exercício da liberdade democrática e do direito de se manifestar, ativistas e estudantes, incluindo um companheiro do curso de Pedagogia da Universidade de Brasília (UnB), tenham sido detidos de forma arbitrária e violenta.

A tentativa da Polícia Militar do Distrito Federal de desmantelar o protesto, baseada em acusações infundadas de porte de arma branca para justificar a repressão, é um ataque direto a essa liberdade. A solidariedade e a defesa imediata do primeiro ativista preso pelos demais manifestantes demonstram a clareza política e a união dos ativistas diante da intimidação. No entanto, a escalada da violência resultou na prisão de mais dois companheiros, configurando um ato de intimidação política e repressão desproporcional.

A prisão do nosso companheiro estudante de Pedagogia da UnB, juntamente com outros dois ativistas, é um ultraje que atinge não apenas os indivíduos detidos, mas todo o movimento estudantil e as forças progressistas que lutam por um mundo mais justo. O que a PMDF tentou calar foi a voz da solidariedade internacional e a resistência contra a barbárie, criminalizando os manifestantes de forma infundada, evidenciando o seu papel de serviçal dos interesses reacionários e imperialistas.

A ExBEPe exige a imediata soltura de todos os ativistas presos e a devida apuração dos fatos que levaram a essa desnecessária e violenta repressão. Reafirmamos nosso compromisso inabalável com a luta anti-imperialista, a defesa do povo palestino e o direito inalienável de protestar. Esta tentativa de nos silenciar e nos amedrontar não terá sucesso. As cadeias e as agressões não serão suficientes para deter a força da nossa luta e a justeza da causa.

A Comissão de Fundação da Executiva Brasiliense de Estudantes de Pedagogia (ExBEPe) vem a público manifestar sua mais veemente denúncia e repúdio à repressão policial ocorrida nesta terça-feira, 07/10, durante o ato em frente à Embaixada Ianque em Brasília. A manifestação, legítima e necessária, tinha como objetivo celebrar os dois anos da Operação Dilúvio de Al-aqsa e denunciar o apoio e o financiamento dos Estados Unidos ao genocídio perpetrado pelo estado nazisionista de “israel” contra o povo palestino. É inadmissível que, em pleno exercício da liberdade democrática e do direito de se manifestar, ativistas e estudantes, incluindo um companheiro do curso de Pedagogia da Universidade de Brasília (UnB), tenham sido detidos de forma arbitrária e violenta.

A tentativa da Polícia Militar do Distrito Federal de desmantelar o protesto, baseada em acusações infundadas de porte de arma branca para justificar a repressão, é um ataque direto a essa liberdade. A solidariedade e a defesa imediata do primeiro ativista preso pelos demais manifestantes demonstram a clareza política e a união dos ativistas diante da intimidação. No entanto, a escalada da violência resultou na prisão de mais dois companheiros, configurando um ato de intimidação política e repressão desproporcional.

A prisão do nosso companheiro estudante de Pedagogia da UnB, juntamente com outros dois ativistas, é um ultraje que atinge não apenas os indivíduos detidos, mas todo o movimento estudantil e as forças progressistas que lutam por um mundo mais justo. O que a PMDF tentou calar foi a voz da solidariedade internacional e a resistência contra a barbárie, criminalizando os manifestantes de forma infundada, evidenciando o seu papel de serviçal dos interesses reacionários e imperialistas.

A ExBEPe exige a imediata soltura de todos os ativistas presos e a devida apuração dos fatos que levaram a essa desnecessária e violenta repressão. Reafirmamos nosso compromisso inabalável com a luta anti-imperialista, a defesa do povo palestino e o direito inalienável de protestar. Esta tentativa de nos silenciar e nos amedrontar não terá sucesso. As cadeias e as agressões não serão suficientes para deter a força da nossa luta e a justeza da causa.

Presos políticos, liberdade já! Lutar não é crime, vocês vão nos pagar!