O 26° Fórum Nacional de Estudantes de Pedagogia (FoNEPe) teve início em Belém (PA) com uma jornada marcada por organização, mobilização e importantes debates sobre a situação educacional brasileira. A recepção das delegações começou já no dia 24 de julho, com jantar garantido a todos os participantes e a Comissão Organizadora (C.O.) atuando intensamente para assegurar a estrutura necessária ao evento.
Na manhã do primeiro dia, as atividades se concentraram na acolhida das delegações e no credenciamento dos participantes, garantindo a participação plena nas plenárias que marcam o início oficial do fórum.











Abertura oficial reúne entidades e reafirma defesa da universidade pública
A mesa de abertura oficial do 26° FoNEPe contou com a presença de representantes de entidades e universidades comprometidas com a defesa da educação pública, gratuita e voltada às necessidades do povo. Participaram da mesa Hellen Araújo (ANFOPE), Eliana Felipe (UFPA), Isailma Barros (RePPed) e Antônio Seabra (SINTEPP), que trouxeram contribuições fundamentais sobre os desafios na formação docente, a importância da organização estudantil e a união como instrumento de luta por uma educação transformadora.
Durante a abertura, foram apresentadas as entidades organizadoras, as delegações presentes e realizado o processo de aprovação do regimento interno do fórum. A mesa de recepção cumpriu papel essencial ao sanar dúvidas iniciais e garantir o bom funcionamento coletivo do encontro.
















Mesa de situação política nacional e internacional
A mesa sobre a situação política reuniu falas contundentes de Ualid Rabah (FEPAL), Sayid Marcos Tenório (IBRASPAL), Victor Bellizia, João Carvalho e Raimundo Gomes. Os debatedores abordaram a situação política nacional, a luta pela terra e a resistência do povo palestino, conectando as pautas locais à luta internacional dos povos e nações oprimidos.
O espaço também foi dedicado à memória da companheira Ana Letícia, lembrada como exemplo de firmeza, compromisso e dedicação à luta popular.






Cultura popular ocupa o FoNEPe com arte e resistência
As expressões culturais também tiveram espaço garantido no 26° FoNEPe, reafirmando a arte como ferramenta de resistência e formação crítica. Destaque para a apresentação do grupo Toró Açú, que emocionou o público ao trazer à cena a força da cultura popular amazônica e o papel da arte na construção de uma educação a serviço do povo.




PEDAGOGIA É UNIÃO, NÃO DEIXA O MEC ACABAR COM A EDUCAÇÃO!
A EXNEPE É PRA LUTAR, O IMOBILISMO NÃO VAI NOS SEGURAR!