Com informações de SEPE – São Gonçalo
Já dura mais de um mês a greve por tempo indeterminado dos servidores em educação de São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro.
Em greve desde o dia 03 de Agosto, os servidores lutam pelo pagamento do piso nacional aos professores e o reajuste salarial dos servidores ativos e inativos.
De acordo com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) de São Gonçalo, a situação financeira do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de São Gonçalo (Ipasg) foi dada pelo Executivo como impedimento para o não cumprimento dessas medidas. O Instituto está com déficit em suas contas por conta de um rombo dado por má administração.
Em nota o Sepe de São Gonçalo afirmou que “o servidor não pode pagar pelo erro administrativo, e que somos nós servidores que mantemos o Ipasg, que o desconto da contribuição no salário do servidor é compulsório e a dívida não é nossa”.