Plano Nacional de Lutas aprovado no 38º ENEPe
-
Defender a ExNEPe como entidade independente, classista e combativa e dos estudantes brasileiros
-
Realizar audiências estaduais, municipais e federais contra a falsa-regulamentação da profissão do pedagogo (PL 6847/17)
-
Se inspirar no exemplo do centenário Levantamento de Córdoba para lutar pelo co-governo estudantil e defender a autonomia universitária
-
Ampliar a participação dos estudantes de licenciatura, além de outros cursos e dos trabalhadores em educação e secundaristas no ENEPe e no FoNEPe
-
Defender as ocupações combativas como forma de luta radicalizada
-
Apoiar os estudantes das instituições de ensino superior na luta contra a privatização e outras medidas que ataquem os direitos estudantis
-
Defender a universidade pública, gratuita e democrática, lutando por transformá-las em trincheiras da luta de classes
-
Levantar uma campanha contra o fechamento e a privatização das instituições de ensino superior em todo o país
-
Realizar uma Grande Manifestação Nacional no Dia Nacional de Luta da Pedagogia – 23/11, para derrotar a falsa-regulamentação da profissão do pedagogo (PL 6847/17) e em defesa do ensino pública e gratuita
-
Nos meses de julho e agosto, realizar Pós-ENEPes, recepções de calouros politizadas, debates e cinedebates para avançar a luta em cada universidade
-
Participar das manifestações nacionais do Dia do Estudante Combatente – 28 de Março
-
Produzir um caderno de estudos denunciando o projeto de “Residencia Pedagógica”, e defendendo a luta por transformá-lo em “Resistência Pedagógica”
-
Impulsionar os encontros estaduais e fortalecer os Centros e Diretórios Acadêmicos e coletivos de estudantes como entidades de base da ExNEPe
-
Realizar uma grande campanha contra o fechamento das escolas no campo
-
Reafirmar o compromisso da ExNEPe em apoiar as lutas do povo brasileiro, se vinculando à luta pela terra dos camponeses e por território dos indígenas e quilombolas, e à luta dos trabalhadores terceirizados, profissionais da educação e dos estudantes secundaristas.
-
Denunciar e combater o projeto de “escola sem partido”
-
Apoiar as campanhas de boicote às eleições e contra o golpe militar contrarrevolucionário em curso diante da inevitável rebelião do povo
-
Lutar contra a perseguição política a estudantes e ativistas no Brasil e no mundo
